“Queremos que seja algo viável para a empresa e que seja eficiente. Não adianta que a empresa faça algo que não vai ter resultados. Só posso sair daqui [de Brasília] com a certeza de que vão procurá-lo, senão eles vão fazer teatro”, afirmou Faria em entrevista. A Gol informou que está analisando o documento e deve se pronunciar sobre o caso nos próximos dias.
Esquilo fugiu no dia 27 de abril, no momento em que funcionários da Gol transferiam as bagagens da aeronave vinda de Palmas, Tocantins, e com destino a Campinas, em São Paulo. Desde o desaparecimento, Faria tem procurado o gato no aeroporto e nos arredores e oferece uma recompensa de R$ 500 para quem localizar o animal. “Ainda tenho esperanças de achá-lo, é por isso que estou aqui”, afirma. Uma ONG que protege animais abandonados e vítimas de maus tratos está ajudando nas buscas.