“Antes do Teste Rápido nós tínhamos dois testes, o Elisa, como triagem, e o Rifi, como confirmatório. Com a entrada deste novo teste, que veio para facilitar o diagnóstico, pois é realizado na frente do proprietário e é mais rápido, o Elisa passou a ser o confirmatório e ele passou a ser o teste de triagem”, explicou João Pereira.
Se o resultado do Teste Rápido constatar que o animal está infectado, é feito uma nova coleta do sangue do animal para a realização do teste confirmatório, que é feito em laboratório. A duração do segundo exame é em torno de sete dias.
“Se o teste de triagem der positivo a gente coleta o sangue do animal e manda para o laboratório para se fazer o teste de ELISA, que é o teste que vai confirmar se o cão tem ou não a Leishmaniose. Antes a duração deste processo era em torno de 15 dias, hoje é em torno de sete. Tivemos uma redução considerável”, afirmou.
De acordo com João Pereira, é a partir do resultado do segundo exame que o Centro de Zoonoses pode tomar as devidas providências. Sendo o diagnóstico positivo, o proprietário do animal é comunicado para que possa ser feita uma remoção do animal.