A participação é gratuita, mas os organizadores estão solicitando a doação de pó de café a ser encaminhado ao Hospital de Câncer de Barretos. A inscrição dever ser formalizada, em razão do número limitado de lugares, elas podem ser solicitadas pelo e-mail (wagnerquadros1@hotmail.com).
Diferente do primeiro encontro que foi realizado com 17 escolas da cidade e debateu a temática com perspectiva jurídica, o segundo encontro terá uma abordagem religiosa.
“Pela primeira vez na história de Catanduva será realizada uma “mesa redonda” com a participação de representantes de quatro linhas de pensamento religioso, para exposição de ideias sobre os temas”, diz o juiz trabalhista, Wagner Quadros, que é o idealista do evento.
Estão convidados a compor a mesa, padre Valdir, que representará o catolicismo, o advogado Davis Quinelato, que falará sobre o espiritismo, a fisioterapeuta Patrícia Brigídio representará o budismo, e a psicóloga Regina Iglezias, que representará o espiritualismo.
No encontro Quadros aponta que serão abertos espaço para indagações como: Os animais têm alma? A preocupação com o meio ambiente é uma questão que diz respeito apenas à ciência? A religiosidade implica alguma responsabilidade do ser humano com os reinos da natureza? A alimentação do ser humano tem alguma relação com a religiosidade? O Ecumenismo nos aproxima de Deus?. “Essas são algumas indagações que poderão ser feitas aos expositores”.
Ainda pensando em outras opções de consumo que possam evitar o sacrifício dos animais, o grupo realizou pela primeira vez na cidade um jantar “vegano”, derivado do veganismo, que trata de um estilo de vida que se caracteriza pela adoção de opções de consumo que evita o sacrifício dos animais.
A refeição vegana não conta com nenhum produto de origem animal.
O evento aconteceu no dia 4 de outubro, no dia de São Francisco e dias dos Animais, na chácara de Vanderson Giglio, que gentilmente cedeu o espaço e participou do acontecimento.
“A importância do acontecimento diz respeito não apenas à difusão da proposta de proteção aos animais, mas também à difusão da ideia de que podemos e devemos ter uma vida mais saudável, mais conectada com a natureza, menos artificial”, concluiu o jurista Wagner Quadros.
Fonte: O Regional - Publicado neste site em 20/10/2012